VIII SEMANA DA COMUNICAÇÃO DA FACULDADE EVOLUTIVO!
Hoje a (FACE) faculdade evolutivo, iniciou a sua VIII semana da comunicação. Com o tema: A formação do profissional de comunicação social no século XXI. Estiveram presentes na palestra de abertura a publicitária, professora e coordenadora do curso de comunicação da UFC Glicia Pontes, o publicitário Luiz Santos, dono da agência LS estratégia e o Ivis Albuquerque, pedagogo, comunicólogo e fundador da ENCINE.
GlÍcia Pontes: Falou que por muito tempo existiu o conflito entre mercado que defende o autodidatismo e a universidade com o academicismo. Segundo ela hoje essa dualidade deve ser superada. O grande caminho é a integração dos saberes. “Os bons profissionais da área além de saber planejar estratégia têm que pensar e formular, pois o mercado, esta cada vez mais complexo.” “Fazer plano de mídia é muito fácil quero ver alguém pensar em mídia segmentada sem repetir formulas antigas”, enfatiza.
É preciso pensar no trabalho não só como faz mais o sentido ético. Fazer uma leitura histórica das funções.
O papel de reflexão é do aluno, ter consciência que ele tem papel de autor. Comunicação é subjetiva e não existe formula.
Luiz Santos: Falou sobre o sonho do primeiro estagio e para dar um exemplo usou sua própria carreira, ao iniciar sua vida profissional em uma agencia publicitária teve uma experiência de saber que na publicidade você deve conhecer a realidade de trabalho de cada agência, mostrou alguns vídeos da sua agência LS estratégia incluindo uns vídeos virais.
“Quem pensa como massa é massa, quem mobiliza é elite e publicidade é elite”
Ivis Albuquerque: “Movimento Social tenta fazer com que pessoas invisíveis apareçam, pessoas marginalizadas que não são vistas e quando vistas são estereotipadas”.
Criar empatia com a sociedade para que os problemas sociais sejam identificados. Hoje o discurso do eco chato foi apropriado pela publicidade.
Falou ainda da importância do diploma: “Profissional da comunicação tem que se formar na universidade, pois por mais que instituições sociais visem à profissionalização ele sempre vai ser visto como nível técnico e consequentemente sempre vão ganhar baixos salários”.